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sábado, 26 de janeiro de 2013

‘Quem tem boca fala o que quer… tem que rir’


A polêmica entre Nunes e Neymar está longe de terminar. Após o atacante do Botafogo-SP dizer que ‘pensou dez vezes antes de quebrar o 'Menino da Vila' e que a ‘imprensa está criando um verdadeiro monstro’, Neymar respondeu quando questionado sobre o caso. ‘Quem tem boca fala o que quer... Todo mundo sabe que eu jogo o meu futebol independente de estar ganhando de 1 a 0, 2 a 0 ou 3 a 0...’, disse a joia do Peixe.
Sobre a acusação de ser protegido pela imprensa, Neymar se limitou a dizer que ‘tem que rir... tem que rir mesmo’, disse após assistir a final da Copa São Paulo de Futebol Junior e ser questionado por um repórter do canal fechado Sportv.
Além de ter dito que pensou em ‘quebrar Neymar’, Nunes também disse que não ficou irritado com o chapéu que levou do craque. “Pensei em dar uma ‘chegada’ nele, mas pensei que não seria bom para minha carreira. Não digo pelo chapéu, que ele teve sorte no lance, mas pelo fato dele fazer embaixadinhas e colocar a mão na cintura. Pensei em pegá-lo", desabafou.
Essa não foi a primeira grande polêmica envolvendo Nunes e o Santos de Neymar. Na final do Paulistão de 2010, o atacante defendia o Santo André e se desentendeu com o veterano Leo. Ele e o lateral santista acabaram expulsos pelo árbitro no primeiro tempo de jogo.
Quando termina o futebol arte e acaba o respeito
Nas declarações de Nunes. Uma me chamou atenção. O fato dele mencionar que é ‘a imprensa que está criando um monstro’. Como se a necessidade de relatar fatos relacionados a Neymar fosse uma necessidade da imprensa esportiva e não do público em geral.
Neymar é hoje a principal estrela do esporte no país. Em um futebol cada vez mais ancorado em ídolos com 30 anos ou mais é natural que um jovem talento como ele receba muita atenção da mídia e dos fãs do esporte. Além disso, o Brasil vive um período crescente de profissionalização do futebol. E esse movimento depende diretamente da necessidade de ídolos como Neymar.
Poucos são os jovens valores brasileiros com tanto potencial de marketing. Mesmo em seu auge, Paulo Henrique Ganso nunca foi um jogador de arrebatar multidões como o 'Menino da Vila'. Ele é cerebral demais.
Quem poderia rivalizar em potencial de marketing com Neymar seria Pato, caso via grande fase no Corinthians. No entanto, nenhum jogador brasileiro hoje tem a capacidade improvisação da joia do alvinegro praiano. Neymar é puro entretenimento. E não há nada demais em dar show com a bola rolando. Feio é querer ‘quebrar os outros’.

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