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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Corpos de vítimas são retirados de velório e familiares ficam revoltados


Caso ocorreu minutos antes dos sepultamentos dos jovens de Campinas. 
Secretaria da Segurança Pública e
xplicou que alguns exames periciais ficaram faltando.


Parentes de duas vítimas dos assassinatos em série que deixaram 12 mortos emCampinas (SP) tiveram mais um momento de tristeza na tarde desta segunda-feira (13). Minutos antes do horário marcado para os sepultamentos os caixões com os corpos de  Diego Dias Coelho, de 24 anos, e Wesley Adiel Lopes, de 19 anos,  foram retirados do velório e levados de volta ao Instituto Médico Legal (IML) para novos exames, a ação revoltou os familiares.
Os caixões ficaram numa sala isolada e segundo os parentes, a explicação que receberam foi que a perícia iria procurar mais projéteis que poderiam ainda estar nos corpos.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) confirmou a necessidade de novos exames periciais, mas não explicou o que teria motivado a medida. Após os exames terem sido feitos, os corpos novamente foram entregues aos familiares para serem velados. Os enterros dos jovens estão marcados para a manhã desta terça-feira (14) no Cemitério dos Amarais, em Campinas.

O que diz a PM
O caso

As mortes ocorreram em um espaço de cinco horas. A primeira foi às 20h30, no Residencial Cosmos. A oito quilômetros de distância, às 23h20, quatro pessoas foram mortas na primeira chacina, no bairro Recanto do Sol, uma delas menor de idade. Dez minutos depois, mais uma morte, agora no Parque Universitário. Às 23h40, o grupo fez cinco vítimas em um único bairro, na segunda chacina da série, no Vida Nova. A última morte aconteceu, a 3,5 km dali, a 1h48 da madrugada no Jardim Vista Alegre.

O delegado afirmou que, além da relação dos assassinatos com a morte do policial militar, os investigadores também apuram a possibilidade de acerto de contas entre quadrilhas. Além de delegados de Campinas, a cidade recebeu reforço do Departamento de  Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) de São Paulo.
A Polícia Militar afirmou em nota que a Corregedoria acompanha as investigações dos múltiplos homicídios. Em posicionamento anterior, a instituição afirmou também que "obviamente não  está  tratando o fato como uma situação de normalidade". A PM também afirmou que reforçou o policiamento nessa região mais crítica, para manter a segurança das pessoas.

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